Desde 1988 os pesquisadores vêm desenvolvendo uma técnica que permite aos pais escolherem o sexo da criança criada por este método. Isso é possível porque o cromossomo feminino - X – tem mais DNA que o masculino – Y. Assim, não é difícil optar por um gênero ou outro.
Este novo método, que, a princípio, tem como objetivo prevenir potenciais doenças genéticas ligadas a um ou outro sexo, foi inicialmente implementado para a multiplicação dos animais destinados à criação, como o gado. Além desta polêmica questão da escolha do sexo do bebê, há outras tantas controvertidas problemáticas que derivam da inseminação artificial, tais como o tipo de consanguinidade que se estabelece; os direitos das pessoas que contribuem com os elementos biológicos, por exemplo, o doador do sêmen; bem como a temática da lapidação da humanidade pelo próprio Homem.
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